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10 12 CentroClima Noticia UCCRNThe Urban Climate Change Research Network’s Second Assessment Report on Climate Change in Cities (ARC3.2) is the second in a series of global, science–based reports to examine climate risk, adaptation, and mitigation efforts in cities.

The book explicitly seeks to explore the implications of changing climatic conditions on critical urban physical and social infrastructure sectors and intersectoral concerns.

The primary purpose of ARC3.2 is to inform the development and implementation of effective urban climate change policies, leveraging ongoing and planned investments for populations in cities of developing, emerging, and developed countries.

This volume, like its predecessor, will be invaluable for a range of audiences involved with climate change and cities: mayors, city officials and policymakers; urban planners; policymakers charged with developing climate change mitigation and adaptation programs; and a broad spectrum of researchers and advanced students in the environmental sciences.

This report had the contribution of Centro Clima’s researchers and collaborators, such as Emilio La Rovere, Martha Barata, Denise Silva, Martin Obermaier and Carolina Dubeux, and in its core which participated in the health chapter and in the case studies.

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Read in portuguese here

10 12 CentroClima Noticia transporteurbanonatalO planejamento público de mobilidade urbana da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, irá agravar as emissões de gases de efeito estufa no município, identificou estudo dos pesquisadores brasileiros do Programa de Planejamento Energético da UFRJ, André Luiz Lopes Toledo e Emílio Lèbre La Rovere.

O artigo foi publicado na revista internacional Sustainability na edição de Novembro/2018. Segundo ele, o setor de transportes é responsável por uma parcela significativa tanto do consumo mundial de energia quanto das emissões de gases de efeito estufa. Alcançar a meta de limitar o aquecimento global exigirá que intensa redução das emissões pelo setor.

Os dados analisados revelam que na América Latina esse setor responde por 35% das emissões totais desses gases. Elas têm origem predominantemente no segmento rodoviário, que pode responder por até 92% do total de gases liberados pelo setor. A contribuição do setor de transportes para as emissões totais na América Latina é maior do que em outras regiões do mundo. Além disso, o setor apresenta as taxas mais elevadas de emissão entre todos os setores da economia, apresentando enormes desafios para implantar medidas de mitigação.

Na cidade objeto do estudo de caso foi verificado que o principal responsável pelas emissões de gases de efeito estufa é o transporte individual motorizado, tanto nas emissões atuais quanto nos cenários projetados.

Mais informações, leia o artigo na íntegra aqui

Fonte: Texto adaptado do original disponível em Ciência e Clima

27 11 CentroClima NoticiaEm entrevista para a revista digital Subsea World Magazine, a pesquisadora Sílvia Schaffel (LIMA/PPE/COPPE) salientou a necessidade de estabelecer um marco regulatório e metas para ampliar as operações eólicas offshore, promovendo eficiência e segurança jurídica.

Para a pesquisadora, ainda estamos no primórdio deste tipo de energia no Brasil e ressalta a importância de incentivar a geração de energia elétrica no mar em um cenário de transição para uma economia de baixo carbono e no quadro em longo prazo.

Por outro lado, essas medidas devem ser planejadas e estudadas. Isto, pois há ainda uma demanda de conhecimento acerca dos impactos ambientais dessa atividade e da importância da segurança operacional no que a envolve. Assim, Silvia aponta que as oportunidades para o setor naval no desenvolvimento de navios especializados e para o setor portuário crescem cada vez mais, conforme portos no exterior passam a se atentar para o mercado da energia eólica offshore.

A pesquisadora, junto ao prof. Emílio La Rovere e Fernanda Westin, destaca a necessidade de se criar uma agenda conjunta entre os setores de petróleo e gás e o segmento de energia eólica offshore no Brasil. Desse modo, seria possível o aproveitamento de estruturas marítimas, a descarbonização da demanda energética offshore e o compartilhamento de informações ambientais.

Confira aqui  a versão em Português na página 82

Confira aqui a matéria em Inglês na página 28

10 12 CentroClima Noticia carbonozeroRelatório do Fórum Brasileiro de Mudança do Clima (FBMC) para a Presidência da República

Buscando avaliar os requisitos para o Brasil se tornar um país carbono neutro, isto é, com emissões líquidas zero de gases efeito estufa (GEE) no horizonte de 2060, a Presidência da República, em junho de 2018, solicitou ao Fórum Brasileiro de Mudanças do Clima (FBMC) a elaboração de uma proposta avaliando o que seria necessário para atingir este objetivo. Com este propósito em mente, surgiu o relatório “Brasil Carbono Zero em 2060”.

Segundo o coordenador executivo do FMBC, Alfredo Sirkis, o sentido desse estudo é formular e traçar, para o presente e futuros governos, os grandes contornos de como poderia ser alcançado esse objetivo de tornar o Brasil um país carbono neutro.

Esse estudo foi elaborado pela equipe técnica do Centro Clima da COPPE/UFRJ e será complementado por um estudo mais abrangente - que vai além de mitigação de emissões, incluindo adaptação e visões da sociedade - elaborado pela Câmara Temática de Visão de Longo Prazo do FBMC.

Confira o relatório na íntegra aqui

27 11 CentroClima Noticia TemperaturaDoPlanetaNenhum dos países mais ricos do mundo está agindo em linha com Acordo do Clima de Paris

As nações mais ricas do mundo estão longe de tomar as medidas necessárias para conter o aquecimento global e limitar as mudanças climáticas dele consequentes, aponta relatório divulgado nesta quarta-feira pela Climate Transparency, parceria internacional entre organizações e institutos dedicados à avaliação e pesquisa do tema.

Segundo o levantamento, 82% da energia utilizada pelos países do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do planeta, ainda vem de combustíveis fósseis, uma das principais fontes de gases do efeito estufa emitidos pela ação humana, com Austrália, Arábia Saudita e Japão dependendo deles para mais de 90% de seu suprimento de energia.

Assim, se tudo continuar como está, no fim do século a temperatura média da Terra estará ao menos 3,2º Celsius acima da registrada no início da Revolução Industrial no século XIX, muito além da meta de 1,5º Celsius definida no Acordo do Clima de Paris, aponta o documento, intitulado “Brown to green” (“De marrom a verde”, em tradução livre).

Ainda de acordo com relatório, nenhum dos países do G-20 assumiu até agora compromissos de cortes nas emissões compatíveis com este objetivo, e só a Índia está chegando perto, num caminho alinhado a um aquecimento de 2º Celsius, teto do acerto assinado na Conferência do Clima realizada na França em 2015. As nações do G-20 têm um papel fundamental no cumprimento deste compromisso, já que respondem por cerca de 80% das emissões globais de gases do efeito estufa.

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